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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Confraternização de Páscoa do Judô Paraense foi sucesso na sede da Tuna

  
Juventude e simpatia presente no evento do Judô
Aconteceu no último sábado (23), na sede campestre da Tuna Luso Brasileira, a confraternização de Páscoa do judô paraense, que também serviu para festejar o bi-campeonato brasileiro da região I, conquistado pelo estado do Pará na cidade de São Luiz do Maranhão, no período de 16 e 17 de abril passado.

Victória Letícia, filha do associado Gerardo Von, sagrou-se campeã brasileira sub-15 (até 58kg), região I
Apesar de ter sido festejado durante a semana santa, quando muitos se deslocam para fora de Belém com seus familiares, tivemos um número considerável de participantes (mais de 50 pessoas), sendo todos atletas acompanhados por seus pais e familiares.

Pais e atletas alegres com o evento

Foi um dia inteiro de muita descontração, bate papo e bastante alegria, desde o início (às 11hs) sob a empolgante música da aparelhagem do DJ Da Silva, o melhor da Tuna.
Outros participantes da confraternização.
 
Na ocasião, o presidente da FPAJU, Sr. Luiz Eduardo, falou aos presentes e agradeceu pessoalmente ao vice-presidente da Tuna, Sr. Péricles Oliveira, que estava presente no evento, por ter cedido as instalações da Tuna para realizar esse evento de confraternização.

Presidente da FPAJU, Luiz Eduardo, ao lado do vice-presidente da Tuna, professor Péricles Oliveira.
Agradeceu também a boa vontade do presidente Fabiano Bastos e de seu diretor social, Sr. Durans, por terem gentilmente atendido a nossa solicitação para que os atletas campeões pudessem ter um espaço dentro de Belém para se divertir e comemorar a grande conquista.

Dirigentes da FPAJU prestigiando o evento.

Os atletas, seus familiares e demais presentes consumiram nada menos do que 40kg de carne, 07kg de arroz e 05kg de feijoada, 40 litros de refri e 40 litros de água mineral. O churrasco foi muito disputado e bem assada pelo atencioso churrasqueiro Gonçalo. 


Uma jovem campeã.

O evento terminou por volta das 17hs com todos muito satisfeitos pelo acontecimento que esperamos se repita no ano que vem.
  
Detalhe da confraternização na Tuna.

A participação de patrocinadores é fundamental para as conquistas dos atletas.

Também foram comemorados dois aniversários de participantes que estavam presentes.


Descontração em família.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Poesia de Quinta

Pessoal,
A Poesia de Quinta de hoje é especialmente dedicada a um amigo meu que está de partida para São Paulo, nossa grande e inesquecível metrópole.
Apesar do aperto no peito que a ideia de distância dá, por outro lado, fico também feliz de ele ter coragem para fazer as mudanças que seu coração dita...
Fiquei pensando... Há tantas poesias sobre São Paulo, tantas e tão conhecidas... Então resolvi escolhi esta, que não é tão conhecida, que se aplica a São Paulo, ao Rio, a Floripa ou até mesmo a São Luís.
Com carinho, desejo muita sorte a vc, Daniel Carvalho, nesta nova fase de sua vida. Feliz mudança!!!!
Beijos
Deíla

Alessandra Fahl Cordeiro
Num vidro poluído
Tomado pela fuligem
A paisagem esmorece
devagarinho
Parada no trânsito
Sumindo no asfalto
As melhores lembranças
Numa tarde de neblina.
Esfriando o motor
Das engrenagens
Do sonho mais acima
Escrevi no celular
Digitando cada letra
Como se fosse acabar
A tinta da caneta
Como se fosse realizar
Mudança estreita.

PS: A leitura excessiva destes textos pode ocasionar dependência cultural.

Pará é Bi-Campeão Brasileiro de Judô da Região I

Victória Letícia - medalha de ouro no sub-15 (até 58kg)
Aconteceu nos dias 16 e 17 de abril de 2011, o Campeonato Brasileiro de Judô Região I. Mais de 600 atletas dos estados do Pará, Amapá, Maranhão, Piauí e Ceará participaram da competição realizada no Ginásio Castelinho, em São Luís. 
Victória Letícia e Raquel - medalhistas de ouro no sub-15 (até 58 e 44kg, respectivamente)
Pelo segundo ano consecutivo o estado do Pará sagrou-se campeão geral da competição, conquistando 68 medalhas no total (24 ouro / 13 prata /31 bronze), contra 58 medalhas do estado do Maranhão (17 ouro / 16 prata / 25 bronze) que ficou em segundo lugar.
Victória Letícia exibindo sua medalha

O Campeonato Brasileiro de Judô Região I é um evento da Confederação Brasileira de Judô em parceria com a Federação Maranhense de Judô (FMJ) e teve o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Maranhão.

Destaque para a atleta Victória Letícia, filha de Gerardo e Elizabeth Von, que ganhou medalha de ouro e foi campeã da categoria sub-15 até 58kg. Oito atletas da academia Dom Quixote fizeram parte da delegação paraense que enviou 123 atletas no total que ajudaram o Pará a conquistar 24 medalhas de ouro, 13 de prata e 31 de bronze, além da boa participação dos demais atletas que apesar de não terem conquistado medalha, representaram bem e honraram o nome de suas academias e do Pará. 
Agradecimentos especiais aos Paitrocinadores que acompanharam seus filhos e não mediram esforços para acompanharem seus filhos, fator fundamental no inédito bi-campeonato conquistado pelo Pará.
Segundo informações do presidente da federação paraense de judô, Sr. Luiz Eduardo, poderá ser promovida neste final de semana (a confirmar data e o local) um encontro reunindo atletas, técnicos, dirigentes e pais de atletas para uma confraternização em comemoração à conquista do bi-campeonato conquistado pelo estado.
  



VEJA TAMBÉM: Fotos do Brasileiro de Judô

Segunda luta de Victória Letícia

Classificação geral:
1º Pará - 68 medalhas (24 ouro / 13 prata /31 bronze)
2º Maranhão – 58 medalhas (17 ouro / 16 prata / 25 bronze)
3º Amapá – 51 medalhas (16 ouro / 15 prata /20 bronze)
4º Piauí - 49 medalhas (11 ouro / 14 prata / 24 bronze)
5º Ceará I – 44 medalhas (10 ouro / 12 prata / 22 bronze)
6º Ceará II – 18 (2 ouro / 5 prata / 11 bronze)

terça-feira, 19 de abril de 2011

Oxi, nova droga, invade o Acre e se espalha pelo país

Grupo de usuários de oxi - Foto: / Regiclay Alves Saady / O Globo
Atenção senhores pais, técnicos, atletas e demais visitantes deste blog, muito cuidado com essa nova praga que apareceu para matar nossos filhos. Atentem para que essa mensagem seja repassada o máximo possível e fiquemos vigilantes.
As ruas de Rio Branco são hoje um retrato da degradação provocada por uma nova droga, mais letal do que o crack, que está se espalhando pelo Brasil: o oxi, um subproduto da cocaína. A droga chegou ao país pelo Acre.
Na capital, ao redor do Rio Acre, perto de prédios públicos, no Centro da cidade, nas periferias e em bairros de classe média alta, viciados em oxi perambulam pelas ruas e afirmam: "Não tem bairro onde não se encontre a pedra".
O oxi, abreviação de oxidado, é uma mistura de base livre de cocaína, querosene - ou gasolina, diesel e até solução de bateria -, cal e permanganato de potássio. Como o crack, o oxi é uma pedra, só que branca, e é fumado num cachimbo. A diferença é que é mais barato e mata mais rápido.
VÍDEO: Delegado da PF do Acre fala sobre a rota da droga
VÍDEO: Perito da Polícia Federal explica o que é o oxi
VÍDEO: Dependente conta como começou a usar o oxi
FOTOGALERIA: O drama dos usuários de drogas no Acre e em São Paulo

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Poesia de Quinta

Pessoal
Esta semana estava lendo uma reportagem sobre o famoso "Carpe Diem" (aproveite o dia, em latim), expressão retirada do poeta clássico latino Horácio e fiquei curiosa para conhecer a íntegra do poema.
É uma mensagem muito interessante, de viver o momento, de curtir a vida, de se dar direito a pequenos prazeres diários, semanais..., porque a gente nunca sabe o dia de amanhã. Quem adia por longa data seus prazeres pode acabar não tendo tempo de vivê-los, por doença, morte... É algo bem pesado para refletir.
Bom, achei na internet a íntegra do poema (em latim e em portugues) e resolvi compartilhar com vcs.
Carpe diem,

Deíla
CARPE DIEM
Quinto Horácio Flaco

Em Latim:
Carpe diem quam minimum credula postero.
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi finem di dederint.
Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros.
Ut melius, quidquid erit, pati.
Seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam, quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare.
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida.
Aetas: carpe diem quam minimum credula postero.

Tradução:
Colha o dia, confia o mínimo no amanhã.
Não perguntes, saber é proibido, o fim que os deuses darão a mim ou a você,
Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia não brinque.
É melhor apenas lidar com o que cruza o seu caminho.
Se muitos invernos Júpiter te dará ou se este é o último, que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar.
Tirreno: seja sábio, beba seu vinho e para o curto prazo reescale suas esperanças.
Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento está fugindo de nós.
Colha o dia, confia o mínimo no amanhã.
Podemos sempre ser melhores. Basta pensarmos melhor.

PS: A leitura excessiva destes textos pode ocasionar dependência cultural.
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Bandeira da ASDECON

Bandeira da ASDECON
ASSOCIAÇÃO DOS DESCENDENTES DE CONFEDERADOS AMERICANOS NA AMAZÔNIA

Brasão da família Vaughan

Brasão da família Vaughan

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ESCLARECIMENTO / EXPLICATION

Esclarecemos que em função de erros cometidos por ocasião das escriturações nos cartórios de Santarém, durante os registros de nascimentos, diversas famílias de origem confederada (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc...) tiveram seus nomes escriturados de forma errada.
A família VAUGHAN, por exemplo, assumiu algumas formas diferentes de escrituração: Vaughon, Waughan e Wanghon.
Recentemente alguns descendentes da família VAUGHAN e de outras famílias, com o auxílio de advogados e seguindo as árvores genealógicas, efetuaram as correções devidas nos cartórios locais e passaram a escrever corretamente os seus nomes.
Devido a pronúncia do nome VAUGHAN ser diferente da forma que é escrita, alguns descendentes passaram a adotar a denominação de “Von”, mas tão somente para facilitar o entendimento da leitura, sem alterar a forma de registro.

We clarified that in terms of errors committed during the notary records in Santarém, in the records of births, several families of confederates (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc ...) had their names entered in wrong. The family VAUGHAN, for example, took a few different ways to book: Vaughon, Waughan and Wanghon. Recentemente VAUGHAN some descendants of the family and other families with the help of lawyers and following the tree, made the necessary corrections in notary places and began to write their names correctly. Due to the pronunciation of the name VAUGHAN be different from the way it is written, some descendants moved to adopt the name of "Von", but only to facilitate the understanding of reading, without changing the way of record.